quarta-feira, 30 de maio de 2012

Conclusão Karine

Ao fazer este trabalho, pude concluir que é muito importante que nós, enquanto sociedade, busquemos ajudar os portadores de síndrome de Down, pois eles são discriminados até em casa, pelos próprios pais e irmãos, tratados como seres inferiores.
A síndrome de Down é um distúrbio genético que acontece no par 21, e há três formas, sendo elas a trissomia simples, a mais comum, onde há um cromossomo a mais no par 21, a translocação, em que o par 21 está “grudado” a outro cromossomo e o mosaico, onde algumas células tem 46 cromossomos e outras, 47 cromossomos.
A síndrome foi “descoberta” por John L. Down, que observou que as crianças que possuíam atraso mental tinham uma serie de características físicas em comum, como orelhas baixas e pequenas, olhos com inclinação lateral, baixa estatura, cabeça e rosto achatados, boca pequena, abdômen saliente, tecido adiposo abundante, pescoço grosso e largo, mãos e pés pequenos e grossos, ele as designava pelo termo mongolóides e achava que elas eram inferiores aos seres humanos “normais”.  Em 1959, o geneticista Jerome Lejeune descobriu que isso era um problema genético e que estava ligado ao par cromossômico 21, surgindo daí o termo Trissomia de 21. Posteriormente, ele chamou de Síndrome de Down, homenageando o Dr. John L. Down, que foi o primeiro a observar uma relação entre o atraso mental dessas crianças e as características físicas.
Hoje em dia, as crianças que nascem com a síndrome, que ocorre na anáfase da meiose, podem ter uma vida normal. A Síndrome de Down não é uma doença.

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